hoje sinto menos os ciclos. doem menos. incomodam menos. parece que me acostumei com a felicidade e o infortúnio... parece que me adaptei a isso, de uma forma ou de outra; esse caos me pertence, é propriedade minha. e gosto. talvez isso seja maturidade: se acostumar com o eterno movimento inconstante da vida bandida que vivemos.
2 de maio de 2017
ruptura
calmaria larga, aberta. vem e toda conta de tudo. uma onda letárgica que se arrasta, atrasando o relógio, resolvendo os problemas e acalmando as tensões. tudo paira sereno por um par de horas, e logo logo ronda novamente a destruição. eterno ciclo, eterno desequilíbrio: constante cair e levantar.
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