24 de janeiro de 2015

Ela

A decepção bate na porta (ela sempre esteve ali?)
Te arranca do sofá
Te obriga a enxergar
A realidade, a ilusão.
Como a vida é? Como ela poderia ser?  Você não é obrigado a responder.

A decepção, forte, te dá uma surra de verdades
Você, caído no chão, é obrigado a admitir que:

nada é o que parece e tudo sempre dará errado.

Como você poder saber disso, afinal?

Ora pois, uma velha amiga me contou.

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