20 de março de 2010

É...

Atravessou o limite da razão e cuidou da liberdade. Iluminou a década com sutileza e gestos inacreditavelmente quietos. Trouxe o amor, o prazer e a alegria, todos juntos, numa pequena caixa. Curou a dor, preencheu as falhas. Consertou o que havia quebrado. Foi-me o mais humano possível, o mais decente e compreensível. Foi-me a força e toda a vitalidade que jamais tive. Foi-me doce, e foi-me acima de tudo único, verdadeiro e objetivo. É, o amor realmente acontece.

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