6 de janeiro de 2010
amor em palavras fortes.
Alma consumida em duplicatas. Duplicatas de si, amarradas ao luar, ao mar. Amarradas à tensão, mergulhadas no ódio. Entorpecidas de pavor, eram duplicatas de qualquer coisa. Qualquer coisa azul ou verde, para captar emoção ou lágrimas. Num olhar ávido, se consomem. Duplicatas de si.
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