Às vezes sinto que a única coisa que me resta é rir. De mim, da vida, de tudo isso. Não tem outro jeito, não é? Isso vai continuar acontecendo. Talvez eu nem devesse me importar com isso - é só mais uma falha - e mesmo assim me importo. Porque é tão significativa? Eu jurava estar certa. As pessoas são todas iguais, digo pra mim mesma, tentando me tranquilizar. Nada é o que parece. Tudo é ao contrário. E sigo aqui, trilhando esse caminho.
Sem nunca saber aonde vou chegar, e o que vou encontrar nesse meio tempo.
A resposta é simples: as portas devem estar sempre fechadas. Impossíveis, extremamente desafiadoras.
Foda-se.
18 de novembro de 2015
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