7 de abril de 2015

Quando eu acordei, não me movi. Continuei ali, intacta, buscando uma maneira de entender o que diabos havia acontecido. Eu sonhei. De novo. Aquele sonho. Aquele... aquele que me mostra que meu desejo está muito longe, que terei que mover montanhas pra chegar onde quero, onde preciso. Aquele sonho que você sonha mas não tem certeza se algum dia a realidade será daquele jeito. E isso dói.  Me corrói. Me amargura. Eu sou terrível. E talvez eu seja minha maior inimiga. Quando mais você analisa, mais você percebe que tudo depende de VOCÊ. E eu não consigo me mover um centímetro. Ainda espero um milagre, o meu milagre, aquele, aquele que resolve todos os problemas, facilita tudo e no final tudo dá certo.
Mas adivinha...
Isso não existe.

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