11 de setembro de 2010
Um outro adeus.
Ela continua, devagar. Tenta seguir o ritmo. Em pensamentos inebriantes se consumiu. Triste, cansou de viver e viver assim. O tempo continua, devagar. Ela pára, o tempo, jamais. Temor. Ela sabe, ele também. O motivo? O que fazer? Numa piscadela tudo se dissolve e vai embora, em um outro adeus.
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