Bateu na porta, contei a ela como havia me sentido. Achou legal o fato de tudo estar mudando, então me acolheu em seu aperto inacreditável e fluiu, disse-me para ter paciência, caso quisesse mudanças concretas, não retráteis. Amou-me, para que eu tivesse luz pra lutar, força pela qual não morrer, e acima disso, amou-me, para que eu fosse, em vão, feliz.
Felicidade, obrigada. Tens sido minha guia, por assim dizer, sob este destino enfadonhamente novo.
2 comentários:
Tá muito lindo esse post! :)
Obrigadaaa! :)
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