17 de novembro de 2014

Marasmo

na calmaria eu nado em sangue; diluo o olhar cortante
com um
sorriso.

no nervosismo eu morro inconsequente; sofro a dor
da perda.

O amanhã entra de fininho e rouba as certezas do hoje.

Passos de formiga..... vou indo
levo no peito
o temor do medo
o afago do sutil
e a esperança.

no infinito eu me desdobro; flutuo solta no mundo
sem bagagem.


Sem nada.

0 comentários: